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Dada a situação que estamos vivendo no nível mundial, em que as pessoas se sentem inseguras e indefesas sob a ameaça de um inimigo invisível, temos observado o aumento expressivo de uma diversidade de sintomas psicossomáticos como provável defesa ao sentimento de impotência e vulnerabilidade experimentados.
A condição de isolamento exigida como meio de proteção contra a disseminação do vírus, favorece o retorno à casa física e simbólica. Nos traz de volta ao lar e a morada do Eu, favorecendo o contato com nosso espaço interno e com o sagrado que existe em cada um de nós.
Para o sujeito atual, tão voltado para fora, para as coisas materiais, esse retorno repentino choca, já que para a maioria das pessoas representa fazer contato com um quase desconhecido, fruto do distanciamento do Eu, promovido pelo ritmo de vida acelerado. Portanto, o sujeito resiliente, adaptável, poderá usar esse tempo para reflexão e dar início início ao processo de autoconhecimento, fundamental para o crescimento pessoal.
O ponto de largada para o desenvolvimento pessoal se inicia pelo enfrentamento. O confronto consigo mesmo desperta a consciência e ilumina a sombra, nos permite decifrar a linguagem dos sintomas e trabalhar a partir de seus disparadores.
Como posso tornar isso possível?
Procure estar presente no aqui agora. Viva o momento presente e poderá acessar e identificar seus reais sentimentos e sensações.
Use técnicas respiratórias. A respiração consciente ajuda a oxigenar melhor o cérebro, acalma, ameniza o estresse e melhora a imunidade, aspecto tão importante nesse período de pandemia.
Se seus sintomas se tornaram disfuncionais, gerando quadros como Síndrome do Pânico, Fobia, Transtornos Alimentares ou TOC , por exemplo, procure ajuda profissional.

Pense nisso! Existe sempre um sorriso por trás de cada máscara!

Maria da Guia
Psicóloga

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